" O médico Ítalo Rachid, especialista em antienvelhecimento, foi o convidado do “Marília Gabriela Entrevista” no dia 06 de dezembro. Rachid é uma das maiores referências deste tipo de medicina no Brasil e afirma que a expectativa de vida humana chegará a 200 anos no fim do século.
Envelhecer é inevitável, mas evitar as doenças recorrentes é uma possibilidade real: “90% das doenças que atuam na velhice são evitáveis”. O especialista explica que cada um envelhece em um ritmo diferente e que pessoas com a mesma idade cronológica podem ter muitos anos de diferença na idade do corpo.
Aos 50 anos, Ítalo diz que sua idade biológica marca apenas 29. Um programa de orientação nutricional, exercícios físicos e a reposição hormonal são os responsáveis por este privilégio. Ele explica que a partir dos 30 anos, o organismo começa a perder mais do que ganhar, justamente pela escassez da produção de hormônios. Novas técnicas, como a nanotecnologia, tornam completamente ultrapassada a ideia de que a reposição pode causar câncer, segundo o médico: “Quanto menos hormônio produz, menos renovação celular, e isso é a porta de entrada do câncer”. Gabi questiona até que ponto este assunto não se restringe a uma pequena parcela da população, com condições financeiras. Coordenador do grupo Longevidade Saudável, composto por 400 médicos e que atende a 400 mil brasileiros, Ítalo afirma que gasta R$ 290 por mês para o tratamento, e diz que os custos vêm diminuindo significativamente nos últimos anos.
Gabi pergunta se a andropausa, retardamento na produção de hormônios que acomete os homens com mais idade, é tão grave quanto à menopausa, o correspondente do universo feminino. Para o entrevistado, o processo é ainda mais grave, já que os homens não se preocupam com a saúde como deveriam. A queda da testosterona implica no aumento das taxas de hormônios femininos no homem, fenômeno muito perigoso, segundo o médico.
O médico defende a reposição hormonal como alternativa para retardar, e até mesmo reverter, o processo de envelhecimento. Garante, ainda, que o estresse diminui o tempo de vida. Veja um trecho da entrevista:
Envelhecer é inevitável, mas evitar as doenças recorrentes é uma possibilidade real: “90% das doenças que atuam na velhice são evitáveis”. O especialista explica que cada um envelhece em um ritmo diferente e que pessoas com a mesma idade cronológica podem ter muitos anos de diferença na idade do corpo.
Aos 50 anos, Ítalo diz que sua idade biológica marca apenas 29. Um programa de orientação nutricional, exercícios físicos e a reposição hormonal são os responsáveis por este privilégio. Ele explica que a partir dos 30 anos, o organismo começa a perder mais do que ganhar, justamente pela escassez da produção de hormônios. Novas técnicas, como a nanotecnologia, tornam completamente ultrapassada a ideia de que a reposição pode causar câncer, segundo o médico: “Quanto menos hormônio produz, menos renovação celular, e isso é a porta de entrada do câncer”. Gabi questiona até que ponto este assunto não se restringe a uma pequena parcela da população, com condições financeiras. Coordenador do grupo Longevidade Saudável, composto por 400 médicos e que atende a 400 mil brasileiros, Ítalo afirma que gasta R$ 290 por mês para o tratamento, e diz que os custos vêm diminuindo significativamente nos últimos anos.
Gabi pergunta se a andropausa, retardamento na produção de hormônios que acomete os homens com mais idade, é tão grave quanto à menopausa, o correspondente do universo feminino. Para o entrevistado, o processo é ainda mais grave, já que os homens não se preocupam com a saúde como deveriam. A queda da testosterona implica no aumento das taxas de hormônios femininos no homem, fenômeno muito perigoso, segundo o médico.
Fonte: site GNT.
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