sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Espírito de Equipe





Não é novidade pra ninguém que saber trabalhar em equipe é uma capacidade admirada pela maioria dos gestores de hoje. Muito melhor ter um time integrado, que se relacione adequadamente, compartilhe ideias, possua objetivos comuns e trabalhe com uma única intenção: a de crescer junto com a empresa. Fico preocupado com os profissionais que não possuem essa habilidade. A chance de eles progredirem é infinitamente menor que a de um indivíduo que consegue trabalhar em equipe.


O individualismo pode ser causado por infinitas situações, desde timidez, passando por dificuldade em dividir tarefas e responsabilidades, chegando à ambição de querer abraçar o mundo sozinho. A crescente competitividade do mundo dos negócios é um dos fatores que influenciam essa característica. As pessoas estão cada vez mais enfurnadas em suas vidas, pensando nas possibilidades que possuem para crescer profissionalmente. Com isso, tentam, a todo custo, puxar o tapete dos colegas, sem pensar que fazendo isso, boicotam a si próprios. 


Pessoas assim, normalmente, têm dificuldade em se subordinar a alguém. Não aceitam ordens e preferem definir seus próprios escopos de trabalho, o que, na maioria das vezes, não é possível. Também não conseguem se relacionar muito bem fora do ambiente profissional, pois conquistam uma legião de desafetos onde passam, dentro e fora do escritório. Para eles, quanto mais sozinhos ficarem, melhor. E, alguns deles, realmente conseguem mostrar melhores resultados quando trabalham sozinhos, mas esses são as exceções. 


Já o indivíduo que possui espírito de equipe, entende que o coletivismo é fundamental em uma organização. São pessoas naturalmente mais solidárias e não negam informações ou ajuda a quem lhes pede algum auxílio. 


Sei que não é tão simples conviver com pessoas diferentes, que nem sempre vivem nosso mesmo estilo de vida, mas que nos são impostas por causa da rotina do trabalho. Mas há algumas questões que devem ser consideradas. Nem sempre podemos conviver com o que é do nosso agrado, mas, muitas vezes, temos que nos obrigar atentar agir de certa forma para evitar sermos hostilizados pela sociedade. É como não poder andar nu na rua. É um código de ética que, se quebrado, torna-nos incapazes do convívio social. O meio corporativo também possui uma política da boa vizinhança, que deve ser seguido para conseguir se desenvolver profissionalmente. 


Como exemplo disso, posso citar a capacidade de lidar com conflitos. Ora, como falei anteriormente, dentro de uma empresa há pessoas diferentes e conflitos são comuns. Porém, um bom profissional consegue enfrentar uma adversidade sem se abalar. Ele é capaz de defender uma opinião, sem ser arrogante com seus colegas. Pelo contrário, argumenta de f orma inteligente e, mesmo que no final não consiga fazer sua opinião valer, não se abala de forma emocional, apenas aceita que, dessa vez, a sua ideia não foi a melhor. Ele aceita, na verdade, apreciações alheias, e as utiliza a favor de todos. O mesmo não ocorre com o individualista que, normalmente, opõe-se a qualquer opinião diferente da sua, ignorando-a terminantemente. 


Falo por experiência, pois já vi muitos casos. Essas pessoas mais resistentes não sabem o quanto perdem sendo assim. Elas deixam de ser requisitadas pelos demais colegas de trabalho, inclusive para assuntos aleatórios. Com isso, caem em esquecimento. Ninguém gosta de trabalhar com alguém que não consegue ser cúmplice profissionalmente. Doar-se à empresa é fundamental e, nisso está incluso a doação para colegas e projetos.

BERNT ENTSCHEV | Presidente da De Bernt Entschev Human Capital

Headhunter, trabalha na área de Executive Search há mais de 20 anos. Anteriormente ocupou diversas posições executivas na Souza Cruz, além de ter sido CEO e membro do Board da Manasa. Bernt escreve colunas semanais nos jornais Gazeta do Povo, de Curitiba; Correio do Povo, de Jaraguá do Sul; e no La Nación, do Paraguai. Também é comentarista de Recursos Humanos no telejornal Bom Dia Paraná, da Rede Paranaense de Comunicação, filiada da TV Globo; e nas rádios CBN e 91 Rock, de Curitiba. Autor do livro \"Executivos, Alfaces & Morangos\", Bernt atua como conselheiro das instituições AMCHAM, AHK, ABRH e IBEF e já foi eleito o 4º Melhor Headhunter do Brasil pelo Canal RH.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Resultado da promoção: "Que nome eu dou?"



Parabéns Daniella Daiana Rodrigues!!!

Você foi a vencedora da promoção " Que nome eu Dou?" e poderá desfrutar do camarote do show do Chiclete com Banana com um (1) acompanhante no dia 20 de março.

Encaminhe os nomes completos , endereço, email e telefone de contato, em até no máximo 2 dias ao email marketing@grupocoral.com.br.


O nome escolhido foi: "Gestão e Inovação. O sucesso agora está nas suas mãos".


O departamento de Marketing, Qualidade, a Diretoria e a equipe da Cymo agradece a todos pela participação. 


Um muito obrigado e até a próxima!!!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Amor, Carnaval e AIDS


Das antigas marchinhas de carnaval até os trios elétricos de hoje, "correu muita água debaixo da ponte". Antes os jovens flertavam e hoje a "galera fica".
O "ficar" depende de cada um, mas é importante conscientizar-se dos riscos para ficar tranqüilo e bem protegido. 
As doenças de transmissão sexual evoluíram tanto ao longo dos anos, que até mudaram de nome; de doenças venéreas - como eram conhecidas no tempo das marchinhas - agora se chamam DST, ou Doenças Sexualmente Transmissíveis, encabeçadas pela mais amedrontadora de todas que é a Aids.
Desde o fim da década de 80, várias alterações relacionadas as DST ocorreram em todo o mundo. Constatou-se que em todos os países o aumento da transmissão heterossexual do HIV (vírus da AIDS) era facilitado pela infecção anterior ou concomitante de outras DST. As autoridades sanitárias tiveram evidências incontestáveis de que o controle abrangente e consistente das DST na comunidade previne a transmissão do HIV da AIDS.
A estimativa da Organização Mundial de Saúde é que surjam 30 milhões de novos casos de DST por ano na América Latina. No Brasil, estima-se em 15 milhões essa ocorrência. Entretanto, esse número pode estar aquém do número real, já que as únicas doenças de notificação compulsória que os médicos devem avisar obrigatoriamente ao Governo são a sífilis congênita e a AIDS.
As principais DSTs:
As DST são um grande problema de saúde pública em todo o mundo, mas podem ser prevenidas e controladas. São transmitidas de uma pessoa para outra através do contato sexual, sendo as principais:
- Gonorréia;
- Sífilis ou Lues;
- Cancro Mole ou Bubão;
- Tricomoníase;
- Herpes Genital;
- Condiloma acuminado ou crista de galo;
- Cândiase ou Flores Brancas;
- Clamidea;
- AIDS. 
 Próximo à festividade do carnaval, data em que se é bastante lembrado o uso do preservativo, método mais eficaz na prevenção das DST-AIDS, os serviços de Saúde espalhados pelo país distribuem gratuitamente as camisinhas.
O alvo principal da campanha são os adolescentes, apesar de toda população ser atingida.
Portanto, vamos festejar com alegria, mas com muita consciência e responsabilidade, preservando o bem maior que temos: A VIDA!

Um ótimo carnaval a todos!!!





Grupo Coral colabora com ação social do Rotary Club



O Grupo Coral não mede esforços em contribuir para projetos que possuem objetivos claros e concisos. Exemplo claro é a parceria com o Rotary Club Internacional, que investe e acredita na erradicação definitiva da paralisia infantil (poliomielite) no mundo.

Essa sólida parceria contribui para muitos projetos locais, como no Rotary Club de Mineiros, com a manutenção da “vaca mecânica”, que nada mais é do que a produção diária de mais de 2.000 saquinhos de leite de soja que são distribuídos em ação conjunta com a Pastoral da Criança, para a comunidade carente, como também para o Centro Educacional que é uma escola de propriedade do Rotary que abriga, em parceria com a Prefeitura Municipal, em média de 250 crianças do PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil).

O Grupo Coral participou do evento do Rotary Club de Mineiros, que aconteceu no dia 05 de fevereiro de 2010, no Pavip, onde esteve presente o humorista Nerso da Capitinga.

“Obrigado Coral pelo apoio no evento, onde grande parte representativa de nossa sociedade participou, oportunizando elogios da ação operacional do Padrão Coral, na postura inquestionável de seus colaboradores e na divulgação da instituição. Não faltaram elogios da Presidência do Rotary, membros e da comunidade local, vislumbrando e experimentando a referência e a sensação de segurança proporcionada”, palavras do Ten. Coronel PM Francisco Oliveira, membro do Rotary Club de Mineiros.